domingo, 22 de dezembro de 2013

Menina que usa língua de sinais em apresentação da escola e emociona pais surdos


A surdez dos pais da pequena Claire Koch, 5 anos, impediu que eles ouvissem as músicas apresentadas pela filha na apresentação de final de ano da sua escola. Mas ela encontrou um jeito de fazer com que eles gostassem do espetáculo mesmo assim: enquanto os 60 colegas de Claire executavam sincronizados a coreografia ensaiada, ela escolheu usar a língua de sinais.

Claire e sua família moram na Florida, nos Estados Unidos, e a língua de sinais faz parte da vida da menina desde que nasceu. O vídeo com a homenagem de Claire aos pais.

— Não conseguimos parar de assistir ao vídeo! — disse a mãe de Claire, Lori Koch.

Assista e emocione-se também:

       

Fonte: Zero hora

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Mulher encontra carta de funcionário escravo pedindo socorro


 Num pacote para Halloween “made in China” que ela comprara na loja Kmart havia uma carta escondida meticulosamente. Grafada num inglês trêmulo, a mensagem falava de um cenário de horror. O autor estava preso num campo de trabalho forçado no norte da China, trabalhando 15 horas diárias durante toda a semana sob o látego de desapiedados guardas.

“Se você comprar este produto, por favor, mande esta carta para a Organização Mundial de Direitos Humanos” – leu Julie.“Milhares de pessoas na China, que sofrem a perseguição do Partido Comunista, ficar-lhe-ão gratas para sempre”.


Entrementes, o autor – Zhang, 47 – conseguiu sair da fábrica-prisão. Como muitos outros ex-detentos, ele descreveu o universo carcerário socialista marcado por abusos estarrecedores, espancamentos frequentes e privação de sono de prisioneiros acorrentados semanas a fio em posições doloridas. A morte de colegas por suicídio ou doenças fazia parte do pão quotidiano.
Corrobora-o Chen Shenchun, 55, que passou dois anos num desses campos: “Às vezes os guardas puxavam-me pelos cabelos, colavam na minha pele barras ligadas à eletricidade, até que o cheiro de carne queimada enchia a sala”, disse.
A maioria dos escravos-operários de Masanjia foi presa por causa de sua crença. Mas o regime os mistura com prostitutas, drogados e ativistas políticos. As violências se concentram naqueles que se recusam a renegar sua fé.

Nem os responsáveis do campo de concentração, nem a Sears Holdings, dona da loja Kmart, quiseram atender pedidos de entrevista. Julie repassou a carta para um órgão governamental americano, mas a administração Obama adota uma atitude de subserviência diante das práticas inumanas chinesas. Por exemplo, um funcionário disse que o esclarecimento deste caso levaria muito tempo. O que equivale mais ou menos dizer que ele nunca será
esclarecido.


The New York Times; Instituto Plínio Corrêa de Oliveira

Fonte: Politicanarede